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13 de dezembro de 2011

O PROGRESSO NA VIDA DA HUMANIDADE























O PROGRESSO NA VIDA DA  HUMANINDADE
Boa Vontade Mundial


Estamos começando a acompanhar a nossa primeira tentativa de exploração, como espécie, das dimensões espirituais interiores

“... o verdadeiro problema está no campo da consciência... a luta é entre a forma e a vida dentro da forma, e entre o progresso, levando à libertação do espírito humano, e a atividade reacionária, levando à prisão da consciência humana e à restrição de sua liberdade de expressão.” (Alice Bailey)



“Se o desejo de satisfazer os desejos é fundamental para a vida do homem, o desejo de servir é igualmente essencial para a alma.” (Alice Bailey)



“O progresso é a lei da vida. O homem não é homem ainda.” (Robert Browning, “Paracelso”)



“Nunca duvide que um pequeno grupo de cidadãos preocupados e comprometidos possa mudar o mundo. Na realidade, é o único que tem conseguido.” (Margaret Mead)



A história de toda a vida é de avanços, de transformações, de nutrir o potencial latente para trazê-lo à manifestação e o incessante surgimento do novo. Este é o ponto de vista espiritual. Aplica-se a todo ser humano, à humanidade como um todo, a um planeta, a um sistema solar, e, até onde podemos perceber, ao universo manifestado na sua totalidade.

Na vastidão desta imagem universal somos confrontados com o fato extraordinário de que uma forma de vida que chamamos humanidade, com uma consciência autorreflexiva desenvolvida, surgiu em um planeta aparentemente insignificante de uma pequena parte do universo, já capaz de compreender o conceito de quase todo o infinito Cosmos material do qual ele - nós - somos uma minúscula parte.

Maravilhosamente agora, estamos começando a acompanhar a nossa primeira tentativa de exploração, como espécie, das dimensões espirituais interiores. Em resposta ao caleidoscópio da experiência humana, desenvolvemos a capacidade de refletir, de fazer perguntas, de saber mais sobre os diferentes motivos que governam nossas vidas e de meditar sobre os ideais e as qualidades que aspiramos. Esta condição de reflexão marca o estágio de evolução, quando o primeiro vislumbre da luz da alma que habita interiormente é detectado.

Manifesta-se no reconhecimento de que há valores melhores pelos quais viver (ver este assunto), do que aqueles colocados em primeiro lugar pelo interesse próprio. O desejo de satisfazer as necessidades dos outros desafia os velhos hábitos egoístas, e um crescente sentimento de responsabilidade pelo bem-estar dos outros se torna um motivo cada vez mais insistente de ação.

 Em outras palavras, a pessoa torna-se progressivamente um doador e cada vez menos um tomador. No nível coletivo podemos ver esse padrão incorporado pelas pessoas de boa vontade em qualquer nação respondendo aos valores mais elevados e desafiando as condições, muitas vezes a um grande custo pessoal.

Para cada ser humano, esta história significou a criação de uma longa e minuciosa forma através da qual a realidade interna da alma pode expressar-se; uma jornada de existências que a maioria de nós ainda está longe de terminar. No nível mais amplo, a história registrada da experiência humana - as culturas, as religiões, os impérios que foram construídos e posteriormente desapareceram - pode ser considerada de uma forma similar, como tentativas sequenciais para construir melhores formas. Naturalmente e, obviamente, houve muitas falhas, assim como êxitos no caminho.

Na maior parte da História a verdade disto tem sido compreendida somente por muito poucos. Mas, a todo o tempo o objetivo de "tornar-se Homem", para parafrasear Robert Browning, foi imaginado por esses poucos, mediando e filtrando através da mitologia e da religião institucional, e apresentando à humanidade de qualquer período específico uma forma que poderia ser aproveitada e numa medida de rotina.



O Progresso Passado



Um olhar para trás ao longo dos relativamente poucos milhares de anos de história registrada dá uma imagem dupla da intensidade do esforço humano em direção a algum tipo de melhoria ou liberdade, em paralelo com a marcha inevitável para o colapso e para o esquecimento. Isto é maravilhosamente expresso no poema de Shelley, Ozymandias, com sua descrição da estátua quebrada no deserto - tudo o que resta de um governante orgulhoso e seu império brilhante. Em seu fascinante livro

Uma Breve História do Progresso, Ronald Wright faz um amplo levantamento de muitas das civilizações e culturas que surgiram, existiram e, finalmente, desapareceram no esquecimento. Não obstante todas as civilizações serem únicas, ele, no entanto, destaca padrões recorrentes em sua emergência e desenvolvimento e nas circunstâncias que levam ao seu desaparecimento final.

Uma das ideias interessantes que ele explora é a "armadilha do progresso". Toda civilização começa com uma "dádiva de capital" do meio ambiente. Enquanto uma civilização vive dentro de seus meios - em outras palavras, do investimento proveniente do capital e não do próprio capital, então ela pode - e em alguns casos acontece - continuar indefinidamente, pois está vivendo em harmonia com o mundo natural. Mas assim que começa a viver acima das suas possibilidades e começa a consumir o seu capital, como é o padrão usual, então o seu desaparecimento é inevitável.

Um exemplo perfeito disso é a civilização da Ilha de Páscoa, no Pacífico, onde as pessoas em algum momento entre os séculos XV e XVI foram vítimas de seu próprio sucesso. Uma população em expansão exerce pressão crescente sobre o ambiente natural da ilha.

Mais e mais das árvores originalmente abundantes foram derrubadas para fornecer madeira para habitação, canoas e, sobretudo, para o transporte e montagem das estátuas, ou Moai, pelas quais a ilha é tão famosa. Análise das camadas anuais dos lagos em crateras da ilha mostra que não houve mais depósitos de pólen de árvores após o início do século XV. Em outras palavras, em algum momento, os então habitantes da ilha cortaram a última árvore.

Como os recursos se tornaram escassos, vários clãs da ilha começaram a lutar por aquilo que foi abandonado, e no momento em que os exploradores europeus chegaram, em meados do século XVIII, a população tinha diminuído de 10.000 para 2.000 pessoas.

Outro exemplo que Wright cita é a Atenas do Século VI AC onde, em contraste com a falta de previsão dos habitantes da Ilha da Páscoa, houve uma tomada de consciência de um possível problema futuro pela derrubada das florestas. Pelo menos dois governantes - Sólon e Pisístrato posteriormente - trataram de resolver esses problemas potenciais: primeiro proibindo o cultivo nas vertentes montanhosas; depois oferecendo subvenções para estabelecer pomares de olivas que poderiam estabilizar o solo.

Ronald Wright observa com ironia que “tal como os esforços em nossos dias, financiamento e vontade política foram inadequados para a tarefa”.

A um simples olhar, esses exemplos oferecem um padrão de vida do qual a humanidade não pode escapar. Inevitavelmente eles nos fazem perguntar se estamos, de maneira coletiva, num curso precipitado que acabará em desastre para nossa atual humanidade

não pode escapar. Inevitavelmente eles nos fazem perguntar se estamos, de maneira coletiva, num curso precipitado que acabará em desastre para nossa atual humanidade, que está exaurindo a sua dádiva de capital num ritmo alarmante. Mas, para uma visão interna, esses e muitos outros exemplos são mais bem vistos como experimentos, onde os motivos que levaram ao sucesso ou ao fracasso são reconhecidos e entendidos e as lições aprendidas gradualmente contribuem para o desenvolvimento de um caráter mais responsável e amoroso, num nível tanto individual como da coletividade.

Talvez fosse útil se focássemos no progresso humano como um processo dual. Há em primeiro lugar um componente materialista. É aquilo com o qual estamos todos muito familiarizados, especialmente no Ocidente, onde o progresso material tem sido uma de suas notáveis realizações. De fato, desde o Renascimento Europeu, a engenhosidade humana e a vontade de saber, em conjunto, precipitou entre muitas outras coisas de tirar o fôlego uma expansão de descoberta científica e tecnológica, de invenção e realização. Isso não pode ser negado.

A humanidade tem uma dívida enorme para com os servidores nestas áreas que elevaram a expectativa e os padrões de vida humana, e desenvolveram enormemente o conhecimento científico e a habilidade. Na atualidade, por exemplo, temos a capacidade de alimentar e cuidar adequadamente de cada pessoa no mundo. O fato de não o fazermos não é um problema de recursos ou de capacidade técnica, pelo menos no momento, mas um problema de falta de visão e vontade política suficiente - ambas qualidades do coração.

Isso nos leva a considerar a segunda dimensão paralela do progresso humano, que abraça o lado espiritual da vida e cobre o refinamento emocional, o desenvolvimento da inclusividade ao invés do pensar separativo, o despertar ético, e um crescente sentimento de responsabilidade universal, que podem ser, todos, descritos como expansões de consciência.
 
É essa segunda dimensão que é crucial. Que progressos podemos identificar aqui? Porque é óbvio que se nós não avançamos tanto espiritual como materialmente, então todos os outros progressos são uma espada de dois gumes. Para todos os seus enormes benefícios, o progresso material tem também muitas vezes significado, e continua a significar, que simplesmente somos capazes de desenvolver formas mais manipuladoras para construir impérios, a explorar destrutivamente o meio ambiente e inventar formas mais terríveis de matar uns aos outros.
 
No nosso tempo, especialmente, o progresso material está criando uma “nêmesis” da humanidade na forma de nossa crescente ameaça à integridade de toda a biosfera do planeta. Nas mentes de alguns, isto põe em causa o progresso futuro e até mesmo a continuidade da raça humana.

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